O Teatro Mágico - que, por sinal, eu amooo!!!! , vai estar em Vitória em breve!!! A apresentação da banda performática paulisra será dia 14 de fevereiro, às 22h, no IlhAcústico. A abertura do show ficará por conta da banda Solana, que vai apresentar o repertorio do álbum “Feliz, Feliz”. Pena que é no mesmo dia em que o segundo dia de desfile das escolas de samba capixabas...
'----> O Teatro Mágico ocupa o palco com música, teatro, malabares e poesia, como em um sarau amplificado onde tudo pode acontecer ao mesmo tempo.Depois de quatro anos de trabalho, foram mais de 90 mil cópias vendidas do CD “Entrada para Raros”, mais de 550 mil downloads do “Segundo Ato”, o mais recente álbum da trupe, na Trama Virtual, quebrando assim o recorde do próprio site oficial da banda, em um período menor que 20 dias. O novo espetáculo mantém a tendência da música associada a elementos de poesia, teatro e circo, já presentes no “Entrada Para Raros”, primeiro CD de Anitelli e sua trupe. A novidade está no amadurecimento musical do grupo como um todo, além da inclusão de instrumentos de sopro (sax e flauta).
As músicas escolhidas para o “Segundo Ato” colocam em debate o homem e a sociedade. Isso é bem ressaltado nas músicas “Cidadão de Papelão e o Mérito e o Monstro”. No palco, os artistas circenses complementam o discurso feito pelas canções com números novos, como a corda indiana. Além disso, algumas poesias inéditas serão declamadas pelo próprio Anitelli e alguns textos do livro “O Teatro Mágico em Palavras” serão encenados pelo elenco.
O projeto “O Teatro Mágico” é do vocalista Fernando Anitelli, responsável pela idealização e direção artística do espetáculo formado por artistas das áreas de música, teatro, circo e poesia, contribuindo para a diversidade do espetáculo. Em cena, a trupe caracterizada com maquiagem e figurinos “clown” transmite a idéia de que cada um ali é o personagem maior de si mesmo.
Serviço:
Evento: O Teatro Mágico: “Segundo Ato”
Atração: banda Solana
Data: 14 de fevereiro
Hora: 22h
Local: IlhAcustico, em Vitória
Ingressos: R$ 20,00 (1°lote/meia), R$ 25,00 (2ºlote/meia) e R$ 30,00 (3º lote/meia)
Pontos de Venda: Lojas Hering Shoppings Vitória, Praia da Costa e Norte e Sul e Bicho Guloso.
Informações: 3225-5199 - IlhAcústico
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
Calendário de Eventos - Ivete Sangalo em Colatina
Bom, como aqui é um epaço democrático, por que não divulgar os eventos que vão ter aqui no Estado e fora dele?? Então, para começar, tenho q dar a honra a minha cidade natal, Caloratina, ops, Colatina!
Em maio, Colatina Axé, com Ivete Sangalo! Bem, o show é só no dia 23, mas os ingressos começam a ser vendidos já no dia 15 de março. Confira os preços:
Camarote - cabine para 20 pessoas - R$ 2.800,00
VIP - 1º lote - R$ 90,00
VIP - 2º lote - R$ 100,00
VIP - 3º lote - R$ 120,00
PISTA - 1º LOTE - R$ 50,00 >> Disponível apenas em Colatina
PISTA - 2º LOTE - R$ 60,00
PISTA - 3º LOTE - R$ 75,00
PISTA - 4º LOTE - R$ 90,00
Em maio, Colatina Axé, com Ivete Sangalo! Bem, o show é só no dia 23, mas os ingressos começam a ser vendidos já no dia 15 de março. Confira os preços:
Camarote - cabine para 20 pessoas - R$ 2.800,00
VIP - 1º lote - R$ 90,00
VIP - 2º lote - R$ 100,00
VIP - 3º lote - R$ 120,00
PISTA - 1º LOTE - R$ 50,00 >> Disponível apenas em Colatina
PISTA - 2º LOTE - R$ 60,00
PISTA - 3º LOTE - R$ 75,00
PISTA - 4º LOTE - R$ 90,00
Pontos de Vendas:
Colatina - Colatina Shopping 2º Piso - 3721-9829
Linhares - JR cine foto - 3371-3002
Vitória - Sede da BCG Eventos - 3315-2626
Colatina - Colatina Shopping 2º Piso - 3721-9829
Linhares - JR cine foto - 3371-3002
Vitória - Sede da BCG Eventos - 3315-2626
Um ótimo texto de Sergio Rodrigues
O trema vai-se tranquilamente
Fique tranquilo: não são tão frequentes assim as palavras que têm sua grafia alterada pelo novo acordo da língua portuguesa, que estreia oficialmente na virada do ano. Se a ideia o deixa paranoico, temendo uma sequência de erros que acabe em quiproquó, recomenda-se aguentar firme. Um parágrafo como este, com seus oito exemplos de alteração em poucas linhas, seria um acidente raro se não fosse deliberado.
Dos exemplos acima, a maioria tem a ver com a morte do trema. Abolido em Portugal desde 1946, esse sinal diacrítico tem seus simpatizantes, mas representa o menor dos problemas que aguardam os brasileiros nessa fase de transição ortográfica. Isso porque se trata de uma regra cristalina e, sobretudo, sem exceção: cinquenta, linguiça, delinquente, equidade, sequestrador… Basta abolir os dois pontinhos horizontais de tudo (menos, claro, de vocábulos estrangeiros, que estão sujeitos a outras regras) que não há como errar. Vale lembrar que a pronúncia dessas palavras permanece a que sempre foi. A reforma é ortográfica, ou seja, limita-se à forma de escrever.
Os demais exemplos do parágrafo de abertura se referem a outra mudança de impacto, no sentido de afetar um grande número de palavras, mas também de fácil assimilação por sua clareza. Em termos técnicos, estamos falando da queda do acento dos ditongos abertos ei e oi em palavras paroxítonas. Trata-se da regra que cria as grafias heroico, geleia, tipoia, patuleia – como sempre, mantendo-se a pronúncia. Essa mudança só é mais traiçoeira que a do trema por não afetar palavras oxítonas, isto é, cuja sílaba tônica seja a última. Os heróis e seus troféus permanecem acentuados.
A poda de acentos vai mais longe. Os circunflexos desaparecem de vocábulos como enjoo, voo, veem (do verbo ver) e leem (do verbo ler). Somem também os acentos que diferenciavam, por exemplo, pára (do verbo parar) de para (preposição) e pêlo (substantivo) de pelo (contração prepositiva). Isso cria a possibilidade de construir frases curiosas: “Ele para para comprar pão” ou “A água escorria pelos pelos do animal”. Nada que o contexto não esclareça.
O verdadeiro problema, no caso do extermínio dos acentos diferenciais, está nas exceções que comporta. Os circunflexos continuam vivos para distinguir pode de pôde, pôr (verbo) de por (preposição), tem (singular) de têm (plural). Quanto ao que discrimina fôrma de forma, passa a ser facultativo. E antes de dizer que isso parece confuso, convém dar uma espiada no capítulo do hífen.
As regras absurdamente tortuosas que regiam o uso do famigerado tracinho, a maioria com suas exceções, eram um dos pilares a sustentar o velho chavão de que “o português é uma língua muito difícil”. Nesse caso era mesmo, a tal ponto que até profissionais experientes tinham que recorrer ao dicionário com frequência. A má notícia é que, apesar dos esforços – tímidos – de simplificação, o hífen continua sendo um pesadelo. Sim, o pára-quedas agora é paraquedas e a auto-escola, autoescola. Em compensação, o microondas virou micro-ondas e o antiinflamatório, anti-inflamatório.
É pena, mas o mesmo acordo ortográfico que acabou com a hipocrisia de fingir que não existiam em nossa língua as letras k, w e y capitulou diante do hífen. Melhor conservar sempre à mão um bom dicionário. Pelo menos até a próxima reforma.
Fique tranquilo: não são tão frequentes assim as palavras que têm sua grafia alterada pelo novo acordo da língua portuguesa, que estreia oficialmente na virada do ano. Se a ideia o deixa paranoico, temendo uma sequência de erros que acabe em quiproquó, recomenda-se aguentar firme. Um parágrafo como este, com seus oito exemplos de alteração em poucas linhas, seria um acidente raro se não fosse deliberado.
Dos exemplos acima, a maioria tem a ver com a morte do trema. Abolido em Portugal desde 1946, esse sinal diacrítico tem seus simpatizantes, mas representa o menor dos problemas que aguardam os brasileiros nessa fase de transição ortográfica. Isso porque se trata de uma regra cristalina e, sobretudo, sem exceção: cinquenta, linguiça, delinquente, equidade, sequestrador… Basta abolir os dois pontinhos horizontais de tudo (menos, claro, de vocábulos estrangeiros, que estão sujeitos a outras regras) que não há como errar. Vale lembrar que a pronúncia dessas palavras permanece a que sempre foi. A reforma é ortográfica, ou seja, limita-se à forma de escrever.
Os demais exemplos do parágrafo de abertura se referem a outra mudança de impacto, no sentido de afetar um grande número de palavras, mas também de fácil assimilação por sua clareza. Em termos técnicos, estamos falando da queda do acento dos ditongos abertos ei e oi em palavras paroxítonas. Trata-se da regra que cria as grafias heroico, geleia, tipoia, patuleia – como sempre, mantendo-se a pronúncia. Essa mudança só é mais traiçoeira que a do trema por não afetar palavras oxítonas, isto é, cuja sílaba tônica seja a última. Os heróis e seus troféus permanecem acentuados.
A poda de acentos vai mais longe. Os circunflexos desaparecem de vocábulos como enjoo, voo, veem (do verbo ver) e leem (do verbo ler). Somem também os acentos que diferenciavam, por exemplo, pára (do verbo parar) de para (preposição) e pêlo (substantivo) de pelo (contração prepositiva). Isso cria a possibilidade de construir frases curiosas: “Ele para para comprar pão” ou “A água escorria pelos pelos do animal”. Nada que o contexto não esclareça.
O verdadeiro problema, no caso do extermínio dos acentos diferenciais, está nas exceções que comporta. Os circunflexos continuam vivos para distinguir pode de pôde, pôr (verbo) de por (preposição), tem (singular) de têm (plural). Quanto ao que discrimina fôrma de forma, passa a ser facultativo. E antes de dizer que isso parece confuso, convém dar uma espiada no capítulo do hífen.
As regras absurdamente tortuosas que regiam o uso do famigerado tracinho, a maioria com suas exceções, eram um dos pilares a sustentar o velho chavão de que “o português é uma língua muito difícil”. Nesse caso era mesmo, a tal ponto que até profissionais experientes tinham que recorrer ao dicionário com frequência. A má notícia é que, apesar dos esforços – tímidos – de simplificação, o hífen continua sendo um pesadelo. Sim, o pára-quedas agora é paraquedas e a auto-escola, autoescola. Em compensação, o microondas virou micro-ondas e o antiinflamatório, anti-inflamatório.
É pena, mas o mesmo acordo ortográfico que acabou com a hipocrisia de fingir que não existiam em nossa língua as letras k, w e y capitulou diante do hífen. Melhor conservar sempre à mão um bom dicionário. Pelo menos até a próxima reforma.
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
Programação - Parque da Vale
Uma boa dica de passeio gratuito para curtir uma área muito bonita, principalmente para quem está de férias, é o Parque da Vale. Confira algumas dicas de atrações no local:
Fevereiro
Além da continuidade do projeto Tai Chi Chuan no Parque (com aulas às terças e quintas das 16h às 17h), haverá a Roda de Conversa “Praia Viva” (6/2); a exibição do filme “Procurando Nemo”, dentro da programação do Cinema no Parque; e a oficina de máscaras de carnaval, marcada para o dia 18.
Ioga
A partir de março, os visitantes poderão buscar o equilíbro entre mente e corpo com a volta do projeto Ioga no Parque. As aulas, que devem prosseguir até o final do ano, serão divididas em duas turmas: uma às terças e quintas e outra às quartas e sextas, sempre das 7h às 8h. Para participar, o interessado deverá colaborar com um quilo de alimento não perecível. Os produtos arrecadados serão doados para a Associação Capixaba Contra o Câncer Infantil (Acacci) de Jardim Camburi. As vagas são limitadas e as inscrições devem ser feitas pelo telefone 3333-6200.
Março
Ainda em março, a programação contará com oficina de mini-horta (3/2); festival de curtas-metragens (5 e 15/2); minicurso de biojóias (12/2); palestra sobre aquecimento global (18/2) e sobre manguezais (16, 23 e 30/2); apresentação teatral sobre a Lagoa Jacarenema (19/2); e curso sobre revitalização de cursos d’água (24 a 26/2).
Saúde e meio ambiente
Os eventos programados para o mês de abril terão como foco a saúde e a educação ambiental. Os cuidados, o cultivo, o manejo e o consumo de plantas medicinais, por exemplo, serão tema de minicurso que acontece no dia 2/4. Haverá ainda oficina de miniterrário (3/4); palestras sobre o uso potencial de frutas de mata atlântica na alimentação (7,14 e 28/4) e sobre revegetação na contenção de encostas urbanas (24/4); exposição “Renovação da Vida – Ovos” (10 a 30/4); e curso sobre monitoramento de avifauna em mastofauna (15 a 17/4).
Aniversário
Uma programação especial vai marcar o mês de maio. No dia 6, quando se comemora o quinto aniversário do Parque Botânico Vale, haverá espetáculo teatral, distribuição de doces e de brindes ecológicos e apresentação de malabares. As atrações acontecem ao longo do dia, com entrada gratuita.
As atividades de maio prosseguem com as oficinas de brinquedos de sucata (8/5) e de quadros com folhas secas (13/5); o projeto Cinema no Parque (9 e 23/5); as palestras “Etnobotânica” (15/5) e “Biodiversidade Ameaçada” (5,12,19 e 26/5); o minicurso de artesanato com fibras naturais (25/5); e a exposição “Borboletas e insetos” (5, 12, 19 e 26/5).
Mais informações sobre o Parque Botânico Vale
Localizado no cinturão verde do Complexo de Tubarão, em uma área de 33 hectares, o Parque Botânico Vale foi criado em 2004 e reaberto para visitação em outubro do ano passado. O horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h.
No Parque, os visitantes podem usufruir das trilhas guiadas em seis horários diferentes (8h30, 9h30, 10h30, 14h, 15h e 16 horas), de tour de ônibus pela área industrial de Tubarão com saídas às 8h30, às 9h30, às 14h e às 15h30, além de visitar o orquidário, o parquinho e os módulos sobre Mata Atlântica e sobre o ciclo de vida do minério de ferro. Nos fins de semana, o espaço continua fechado em virtude das obras de readequação das instalações. A entrada é gratuita.
Fevereiro
Além da continuidade do projeto Tai Chi Chuan no Parque (com aulas às terças e quintas das 16h às 17h), haverá a Roda de Conversa “Praia Viva” (6/2); a exibição do filme “Procurando Nemo”, dentro da programação do Cinema no Parque; e a oficina de máscaras de carnaval, marcada para o dia 18.
Ioga
A partir de março, os visitantes poderão buscar o equilíbro entre mente e corpo com a volta do projeto Ioga no Parque. As aulas, que devem prosseguir até o final do ano, serão divididas em duas turmas: uma às terças e quintas e outra às quartas e sextas, sempre das 7h às 8h. Para participar, o interessado deverá colaborar com um quilo de alimento não perecível. Os produtos arrecadados serão doados para a Associação Capixaba Contra o Câncer Infantil (Acacci) de Jardim Camburi. As vagas são limitadas e as inscrições devem ser feitas pelo telefone 3333-6200.
Março
Ainda em março, a programação contará com oficina de mini-horta (3/2); festival de curtas-metragens (5 e 15/2); minicurso de biojóias (12/2); palestra sobre aquecimento global (18/2) e sobre manguezais (16, 23 e 30/2); apresentação teatral sobre a Lagoa Jacarenema (19/2); e curso sobre revitalização de cursos d’água (24 a 26/2).
Saúde e meio ambiente
Os eventos programados para o mês de abril terão como foco a saúde e a educação ambiental. Os cuidados, o cultivo, o manejo e o consumo de plantas medicinais, por exemplo, serão tema de minicurso que acontece no dia 2/4. Haverá ainda oficina de miniterrário (3/4); palestras sobre o uso potencial de frutas de mata atlântica na alimentação (7,14 e 28/4) e sobre revegetação na contenção de encostas urbanas (24/4); exposição “Renovação da Vida – Ovos” (10 a 30/4); e curso sobre monitoramento de avifauna em mastofauna (15 a 17/4).
Aniversário
Uma programação especial vai marcar o mês de maio. No dia 6, quando se comemora o quinto aniversário do Parque Botânico Vale, haverá espetáculo teatral, distribuição de doces e de brindes ecológicos e apresentação de malabares. As atrações acontecem ao longo do dia, com entrada gratuita.
As atividades de maio prosseguem com as oficinas de brinquedos de sucata (8/5) e de quadros com folhas secas (13/5); o projeto Cinema no Parque (9 e 23/5); as palestras “Etnobotânica” (15/5) e “Biodiversidade Ameaçada” (5,12,19 e 26/5); o minicurso de artesanato com fibras naturais (25/5); e a exposição “Borboletas e insetos” (5, 12, 19 e 26/5).
Mais informações sobre o Parque Botânico Vale
Localizado no cinturão verde do Complexo de Tubarão, em uma área de 33 hectares, o Parque Botânico Vale foi criado em 2004 e reaberto para visitação em outubro do ano passado. O horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h.
No Parque, os visitantes podem usufruir das trilhas guiadas em seis horários diferentes (8h30, 9h30, 10h30, 14h, 15h e 16 horas), de tour de ônibus pela área industrial de Tubarão com saídas às 8h30, às 9h30, às 14h e às 15h30, além de visitar o orquidário, o parquinho e os módulos sobre Mata Atlântica e sobre o ciclo de vida do minério de ferro. Nos fins de semana, o espaço continua fechado em virtude das obras de readequação das instalações. A entrada é gratuita.
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