A Rede Gazeta levou 10 dos 20 prêmios do 14º Prêmio Capixaba de Jornalismo, cujo resultado final foi divulgado na tarde de segunda-feira. O Fotojornalismo de A GAZETA foi o grande destaque, pois conquistou todos as três colocações da premiação.
Em primeiro, ficou o fotógrafo Marcos Fernandez, com a imagem “Presos”, que mostra a contagem dos detentos, no DPJ de Vila Velha, após uma fuga. “A foto mostra a realidade da superlotação nas cadeias do Estado. Não tinha espaço para fazer a foto, mas vi uma pessoa observando do prédio ao lado e pedi para ir até lá fotografar”, conta Marcos. Ricardo Medeiros e Chico Guedes também tiveram suas fotos premiadas este ano, conquistando o segundo e o terceiro lugares, respectivamente.
Na categoria Jornalismo Impresso, os repórteres Aglisson de Souza Lopes, Mikaella Campos Almeida e Ana Paula Miranda Costa, do Notícia Agora, conquistaram o primeiro lugar, com a matéria especial “A via-crúcis da cidadania”. Publicada em 18 de novembro de 2007, a reportagem mostrou a dura realidade dos capixabas que precisam madrugar para ter acesso a serviços públicos, como tirar um documento de identidade ou conseguir uma consulta em um posto de saúde. Destacando a força do trabalho em equipe, para os repórteres envolvidos, o grande diferencial da matéria são as histórias de sofrimento e indignação, de pessoas que no dia-a-dia, precisam acordar de madrugada para conseguir fazer valer seus direitos.
O destino dos royalties do petróleo, que jorram no interior do Estado, foi o tema premiado em segundo lugar, com a matéria “Para onde vai (e não vai) o dinheiro do petróleo”, das repórteres Denise Zandonadi e Rosângela Venturi, de A GAZETA.
No Telejornalismo e na Cinegrafia, dois prêmios foram concedidos aos veículos da Rede Gazeta. Já o Radiojornalismo conquistou o terceiro lugar. A apuração foi concorrida. Ao todo, 262 reportagens de todo o Estado foram inscritas e analisadas por 15 jurados. Além dos três primeiros lugares, também foi concedida premiação pelo voto popular, do qual participam os dez finalistas de cada categoria.
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
E tudo por R$ 5,00
Cinco reais. Essa é a quantia que um homem de aproximadamente 45 anos oferece, em um bairro de Cariacica, para que crianças e adolescentes tenham relações sexuais com ele, em troca de abrigo para elas passarem a noite. E, às vezes, o valor da relação não passava de balas, biscoitos ou de uma peça de roupa.
O esquema foi descoberto no final da tarde de ontem, quando a soldado Andréia Ferri, do Patrulhamento Escolar do 7º Batalhão da PM, começou a conversar com duas adolescentes, uma de 13 e outra de 17 anos, em uma rua de Campo Grande.
Relato
"Notei a maneira com que elas estavam vestidas, de short curto, salto. Elas são muito novas para isso. Me aproximei, começamos a conversar e as levamos para a 2ª Companhia do Batalhão. Lá, as garotas contaram sobre essa rede de prostituição", explicou a soldado.
As adolescentes também levaram à polícia até outras quatro garotas que freqüentavam a casa do acusado. Uma delas, de 14 anos, inclusive, está grávida de cinco meses. Quatro dessas seis adolescentes são foragidas da Casa de Passagem de Vera Cruz.
A polícia, então, foi até a casa do suspeito. Como ele saiu do local pouco antes da PM chegar, os policiais conseguiram contato com o dono do imóvel, que autorizou a entrada da polícia no recinto. Lá, foram encontrados pacotes de camisinhas e algumas unidades usadas, um filme pornô, fotos de mulheres nuas, um caderno com vários recadinhos deixados por crianças, sedativos, uma agenda com nomes e telefones de meninas, sutiãs e calcinhas.
Despejo
O dono do imóvel também contou que iria denunciar seu inquilino e despejá-lo, porque já desconfiava da freqüência com que crianças de 7 a 16 anos iam a casa. A polícia também descobriu que o suspeito já autou em pelo menos outros cinco bairros do município. "Assim que ele percebe que os vizinhos começam a desconfiar das ações dele, ele muda de casa", ressaltou o sargento Marcos Antônio Mattos.
Uma das menores, de 13 anos, contou que foi obrigada a manter relações sexuais com o suspeito. "Conheci ele na pracinha. Eu não tinha onde dormir e ele disse que eu poderia dormir na casa dele. Mas de noite ele tentou passar a mão em mim. Me forçou a fazer sexo com ele. Em troca ele me deu essa blusa", disse, com lágrima nos olhos.
Outra menina, de 15 anos, contou que o suspeito também dopa as meninas para manter relações com elas. "Ele me ofereceu dinheiro, jóias, roupa, ficou gritando comigo. Mas eu também gritei com ele e não cedi. Ele colocou remédio no meu refrigerante. Tentava agarrar a gente à força".
O caso foi encaminhado na noite de ontem ao DPJ de Cariacica. A polícia vai investigar o paradeiro do suspeito.
O esquema foi descoberto no final da tarde de ontem, quando a soldado Andréia Ferri, do Patrulhamento Escolar do 7º Batalhão da PM, começou a conversar com duas adolescentes, uma de 13 e outra de 17 anos, em uma rua de Campo Grande.
Relato
"Notei a maneira com que elas estavam vestidas, de short curto, salto. Elas são muito novas para isso. Me aproximei, começamos a conversar e as levamos para a 2ª Companhia do Batalhão. Lá, as garotas contaram sobre essa rede de prostituição", explicou a soldado.
As adolescentes também levaram à polícia até outras quatro garotas que freqüentavam a casa do acusado. Uma delas, de 14 anos, inclusive, está grávida de cinco meses. Quatro dessas seis adolescentes são foragidas da Casa de Passagem de Vera Cruz.
A polícia, então, foi até a casa do suspeito. Como ele saiu do local pouco antes da PM chegar, os policiais conseguiram contato com o dono do imóvel, que autorizou a entrada da polícia no recinto. Lá, foram encontrados pacotes de camisinhas e algumas unidades usadas, um filme pornô, fotos de mulheres nuas, um caderno com vários recadinhos deixados por crianças, sedativos, uma agenda com nomes e telefones de meninas, sutiãs e calcinhas.
Despejo
O dono do imóvel também contou que iria denunciar seu inquilino e despejá-lo, porque já desconfiava da freqüência com que crianças de 7 a 16 anos iam a casa. A polícia também descobriu que o suspeito já autou em pelo menos outros cinco bairros do município. "Assim que ele percebe que os vizinhos começam a desconfiar das ações dele, ele muda de casa", ressaltou o sargento Marcos Antônio Mattos.
Uma das menores, de 13 anos, contou que foi obrigada a manter relações sexuais com o suspeito. "Conheci ele na pracinha. Eu não tinha onde dormir e ele disse que eu poderia dormir na casa dele. Mas de noite ele tentou passar a mão em mim. Me forçou a fazer sexo com ele. Em troca ele me deu essa blusa", disse, com lágrima nos olhos.
Outra menina, de 15 anos, contou que o suspeito também dopa as meninas para manter relações com elas. "Ele me ofereceu dinheiro, jóias, roupa, ficou gritando comigo. Mas eu também gritei com ele e não cedi. Ele colocou remédio no meu refrigerante. Tentava agarrar a gente à força".
O caso foi encaminhado na noite de ontem ao DPJ de Cariacica. A polícia vai investigar o paradeiro do suspeito.
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
Primavera!
A estaçao do ano de que eu mais gosto chegou - tá, tem mais de uma semana já.. rsrsrs
E viva a Primavera!!
E viva a Primavera!!
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